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Liga UFPB3 conquista o 1º lugar na 9ª edição do Desafio JGP

publicado: 27/02/2025 16h28, última modificação: 27/02/2025 16h28
Título foi conquistado no último dia 22 de fevereiro, e teve como prêmio no valor bruto de R$16.000,00

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A Liga de Investimento do Campus III da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) conquistou no último dia 22 de fevereiro, o 1º lugar na fase final da 9ª edição do Desafio. A Liga UFPB3 é um projeto de extensão vinculado ao Departamento de Ciências Sociais Aplicadas do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias - CCHSA UFPB e coordenado pelos professores Gustavo Xavier e Francivaldo Nascimento, do Campus III da UFPB.

A competição é a nível nacional, e proporciona aos participantes a experiência de gerir um fundo de investimentos fictício, simulando o dia a dia de um gestor de fundos. O projeto de extensão intitulado ”Cactus Global Asset”, simula decisões reais de alocação de ativos, analisando o mercado e gerindo fundos fictícios que espelham o mercado de ações real.

“Certamente foi uma conquista incrível, competir nesse desafio foi uma experiência enriquecedora, e as iniciativas de capacitação de nós estudantes faz com que tenhamos uma atuação profissional na área financeira enquanto nos formamos como agentes replicadores de conhecimento para a sociedade”, comentou o estudante Gabriel Moura.

As iniciativas do projeto incluem capacitação técnica e prática, preparando os estudantes para a atuação profissional na área financeira e promovendo sua formação como agentes replicadores de conhecimento, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social da comunidade.

“Semanalmente, os participantes tomam decisões de compra e venda de um conjunto de ativos que refletem os preços do mercado real. Ou seja, durante três meses, nossos alunos tiveram que analisar semanalmente o que estava ocorrendo no mundo e quais seriam os possíveis impactos no mercado financeiro”, comentou o Professor Gustavo Xavier. 

Além disso, os estudantes utilizaram modelos quantitativos discutidos em sala de aula para auxiliar no controle de risco. “Após cada análise, a equipe decidia o que comprar e vender na semana. Em outras palavras, era como se estivéssemos negociando ativos reais”, conclui o professor.

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Texto: Lucas Andrade
Edição: Marcel Vieira
Foto: Arquivo pessoal
Ascom/UFPB